Missões de Rukasu

Esse poder é interessante

Estava na vidraça da escola, via todos os alunos entrarem na escola, prontos para outro dia de estudo. Seria muito mais interessante ensinar esses humanos patéticos a lutar contra hollows em vez de ter um emprego no futuro, o que fariam se fossem atacados por hollows? Fazê-los dormir com uma aula chata, provavelmente. Sua mente só pensava em uma coisa: Como era superior à aqueles seres insignificantes quando deparou-se com um reiatsu admirável, quase igual o dele.

- Ora ora, parece que há outra pessoa com um reiatsu notável aqui... isso vai ser divertido. - Falava aquele gênio maligno, olhando a multidão.

- Ei, novato, já começou a sua aula, sabe?

Virava-se e dava de cara com pessoas com jaqueta de couro, moicanos e cabelos despenteados e com cores não muito comuns de ver-se, verde, roxo e azul.

- Então vocês são o que chamam de rebeldes, não são? - Falava com um sorriso sarcástico aquela mente maliciosa - Parece que já estou conhecendo como funciona esse negócio de "tribos na escola", isso é bom!

- Seu verme... como ousa ignorar-me! - Falava um deles, preparando para socá-lo no rosto.

Com um movimento rápido, aquele ser desviava rapidamente do ataque, era rápido como um vulto, levantava suas mãos e falava, sarcasticamente:

- Vai usar a violência? Que medinho! Eu me rendo! - Falava com as mãos levantadas.

De repente, os cabelos de um dos rebeldes começa a cair, ele tinha atacado e desviado tão rapidamente, mal podia ver-se movimentar-se. Todos os rebeldes corriam depois deste ataque, o estudante com o casaco apenas olhava-os correr e tropeçar em si mesmos.

- Meu nome é Hiromi, obrigado por mostrar-me parte da realidade das escolas! - Falava, acenando como se aquilo fosse apenas uma brincadeira.

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Finalmente acabava a aula e Rukasu saía, aliviado por finalmente poder sair do lugar, espreguiçava-se enquanto andava. De repente, topa com vários rebeldes, eles seguravam os mais diversos tipos de armas, desde tacos de baseball até Arame farpado.

- Nós não te vemos muito na escola, mas precisamos ter uma "conversa" - Falava o mais alto deles, cujo parecia ser o líder do grupo.

- Não quero perder tempo com vocês! - Tentava achar um caminho entre eles.

Era chutado e caía no chão, sentado, mesmo não sentindo nenhuma dor aquilo foi humilhante, logo o garoto levanta-se e encara o rebelde, tendo que olhar para cima.

- Você perdeu a noção do perigo? - Falava, com a reiatsu transbordando.

- Não há perigo nenhum! - Falava o rebelde com uma gargalhada.

O estudante socava-o fortemente na barriga, ele era empurrado pela reiatsu e levava outros rebeldes com ele. Eles estragaram a maior parte da escola que era sair dela, eles não estavam perdoados. Começava a socá-los e jogar uns contra outros.

- Malditos, malditos, malditos! Como ousam me atacar! - Falava enquanto atacava-os.

Sempre odiara rebeldes, sempre senti vontade de socá-los até a morte, antes eu não tinha razão para isso, agora eu tinha.

Finalmente acabara com todos, haviam vários deles caídos no chão. Ouvia algumas palmas atrás de mim, estava apenas uma pessoa um pouco menor que eu, com jaqueta preta e camisa vermelha, assim como havia calças de couro preto.

- Esplêndido, Ruka-chan! - Falava com um sorriso.

- Eu mal conheço você, pare de me chamar de "Ruka-chan", meu nome é Hasegawa Rukasu! - Falava com a reiatsu ainda transbordando.

- Eu não te conheço, mas sua reiatsu é magnífica, o que acha de trabalhar para mim, hein? - Falava ainda com um sorriso.

- Seu sorriso me irrita...

- Nah! O que é isso...

Ele não conseguira completar a frase, quando menos percebi já tentara socá-lo, o mesmo pulou para trás assim desviando do meu soco, que acertara o chão e rachara-o, logo, ele corria até mim, sacando um canivete e cortando-me no peito, logo, ele recuava com o canivete apontado.

- Você é rápido e forte, todavia eu sou mais, que pena, hum? - Falava ainda com o canivete apontado.

- Ora, seu... - Falava, enquanto preparava-me para outro soco.

Logo, um homem com uma capa negra, olhos vermelhos e palido, parecido com um vampiro.

- Tente não criar confusão, Hiromi! - Falava ele.

Sua reiatsu era tão forte que chegava a paralisar-me, Hiromi parecia estar paralisado também.

- Certo, Treune-san... - Hiromi acenava para mim - Continuamos nossa luta outra hora, certo?

Eu não respondia, apenas lançava uma grande pedra retirada do chão nele, porém ela era explodida logo ao ser atirada, fazendo-me cair no chão. Após a fumaça passar, percebia que eles não estavam mais lá.

- Maldito... Hiromi, certo? - Falava sozinho enquanto pensava no melhor meio de matá-lo.

20xp

Fullbring
Objeto de afeição: Anel
Descrição do Objeto de afeição: Um anel prateado que depois da transformação torna-se um anel articulado prateado.
Imagem: Imagem do objeto: N/A
Habilidades do objeto de afeição: O objeto pode usar relâmpagos para atacar, ele tem reiatsu elétrica "embutida" nele, mas pode tornar-se mais forte ao usar trovões normais.
Evolução do objeto de afeição: Primeiramente um anel articulado, no Nível 10 ele se torná uma luva articulada e no 20 um braço.

Fullbring, o poder da afeição.

Estava andando um dia quando de repente dou de cara com um hollow, ele estava sedento por sangue, estava preparado para me atacar, assim eu me preparei para lutar.

- Ha! Você é o filho daquela mulher! Sim, sim, você pode ser tão apetitoso quanto ela! - Falava o hollow.

- Huh? Minha mãe foi morta por um animal selvagem, como isso pode ter acontecido? - Perguntava a mim mesmo.

Lembrara que os humanos não tinham conhecimento dos hollows por isso eles acharam que era um animal selvagem, provavelmente.

O hollow vinha em minha direção, eu tentara socar ele mas ele desviava rapidamente e me acertava com uma cabeçada que me fazia voar e cair em uma parede, quebrando-a.

- Merda, você matou minha mãe, maldito! - Falava, preparando-me para contra-atacar.

Percebi que meu anel, cujo fora presente de minha mãe brilhava e transformava-se em um anel articulado de prata e brilhante com uma reiatsu incrível.

- Mas que diabos... - Perguntava-me.

Com um movimento rápido eu solto uma rajada elétrica no hollow, fazendo-o morrer logo em seguida, não sabia que poder era aquele mas certamente era muito forte.

Andava no meio daquela multidão sem rumo, procurando achar a tão esperada pessoa cuja conhecera pela internet, estava feliz pois aquela seria a primeira pessoa cuja fora sua amiga de verdade por isso queria encontrá-la pessoalmente. Megumi Akane, 15 anos era a garota e Ryuzo, 24 anos, a pessoa que tanto queria conhecer. Como um adulto podia ser tão legal como ele?

- Akane-san! - Falava uma voz calma e gentil

- Sim... hum... Ryuzo-chan? - Perguntava a garota

- Ah! Então é você mesmo, que bom! - O homem logo dava um sorriso.

Os dois logo se distanciavam, conversando e rindo, o que não sabiam era que estavam sendo fitados pelas lentes de um binóculos de um dos mais altos prédios no local. Duas sombras estavam lá, logo, a que está segurando o binóculos o guarda logo dizendo.

- Keiko-kun, parece que achamos alguma coisa, huh?

- Ótimo, vá na frente. - Falava a outra sombra, com uma voz feminina.

- Yosh! Não se atrase. - Respondia a voz masculina.

Logo, a sombra que estava com o binóculos desaparecia, deixando apenas a garota sozinha em cima daquele edifício.

- Eu também estou sentindo um hollow por perto... - Falava ela.

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Encontravam-se em um beco cujo não havia ninguém, apenas uma vã estacionada, eles pareciam andar até ela, ainda rindo e conversando.

- Quero que conheça alguns amigos meus. - Falava o homem, logo abrindo a porta traseira da vã.

Um garoto da idade de Megumi com uma camisa de capuz rosa.

- Boa noite! - Falava ele.

- B-boa noite... - Respondia a garota.

- Então, não há ninguém olhando, certo? - Falava o garoto de capuz rosa.

- Nenhuma única alma. - Respondia o homem.

- Certo...

Logo, os homens atacavam-na com um objeto cujo ela não podia identificar, porém logo sentiu-se fraca e estremeceu, deixando os dois homens colocá-la na vã e partir em alta velocidade.

Após partir, a sombra que segurava o binóculos andava calmamente pelo beco, pareceu estar assistindo até o final daquela tragedia.

- Tem apenas uma única alma aqui. - Falava, pegando o celular da garota que a mesma deixara cair e logo usava-o para ligar para outra pessoa.

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Fugiam em alta velocidade, os lugares por onde passavam estavam desertos isso beneficiou-os deixando-os correr livremente na velocidade mais alta que permitira.

- Ha! Pegamos uma adolescente, eles sempre pagam um bom dinheiro por uma adolescente. - Falava o homem que estava dirigindo.

- Sim, sim... - Falava o garoto de capuz rosa.

- MAS QUE PORRA É ESSA?! - Gritava o homem que dirigia.

Uma garota corria na lateral do carro, tão rápida quanto ele mesmo parecendo não estar fazendo esforço algum para correr tão rápida, suas botas brilhavam com algo que eles nunca tinham visto antes.

- É melhor parar o carro... - Falava a garota.

- Não brinque comigo! - Falava o homem, logo acelerando e deixando-a para trás.

- Hmpf... - Ela parava de correr por um estante e fazia um movimento de chutar o ar - Full Kick Soccer! - Falava a garota, mandando uma esfera de reiatsu no momento em que chuta.

A esfera explode ao chegar perto da vã, felizmente não matara ninguém, mas fazia ela bater violentamente em um poste. Os homens saíam do carro, apontando armas para a garota que ainda continuava calma com os revólveres apontados.

- Quem diabos é você, maldita? - Falava um dos homens.

- Huh? Espere! - Falava ela, estendendo o braço.

Um hollow estava atrás deles, pronto para atacar, faminto, felizmente um raio cai bem em cima da cabeça do hollow, matando-o facilmente.

- Bakuhatsu Reiken! - Falava o garoto que aparecia no meio do raio, logo virando-se para os ladrões.

- Mas... o que está acontecendo aqui, merda? - Falava um homem, logo atirando no garoto.

Felizmente uma barreira de reiatsu o protege.

- Sequestrador-chan, isso não vai funcionar com nenhum de nós... - Falava com um sorriso na sua face.

- Hmpf... ainda bem que chegou na hora, seu inútil. - Falava a garota, logo se virando e tomando distância do local.

- Kukuku... Keiko-kun. - Gargalhava o garoto - Bom, de qualquer jeito, eu acho que esse é o fim da ilha para vocês! - Falava com um sorriso na face novamente.

E assim termina-se mais outro caso.

O céu noturno repleto de prantos
Corações cheios de mentiras
O contrato
vale o preço?
Uma alma condenada às trevas
Agora eu perdi isto,
sei que posso matar
A verdade existe depois dos portões

Era uma noite chuvosa e fria, o vento gélido abraçava as pessoas que passavam na rua. Alguns namorados esperavam a chuva passar enquanto outros universitários também, era uma noite calma mas chuvosa, nenhum sinal de delinquentes pela cidade, mas havia algo muito pior que um simples delinquente. A criatura passava pelos becos da cidade, pronta para devorar qualquer alma que fosse descuidada o bastante para cruzar o seu caminho, tinha o formato de um humano, mesmo sendo duas vezes maior que um e possuir uma máscara que cobria todo o seu rosto.

Dois homens corriam na noite e entravam em um carro tunado, acelerando rapidamente, seu farol iluminava toda a passagem escura daquela noite, corriam depressa como se estivessem fugindo de alguém.

- Hey! Essa mercadoria foi bem difícil de pegar, não estrague tudo desta vez, John! - Falava o no banco da esquerda.

- Tsc... - Falava o homem dirigindo no banco da esquerda.

A única coisa que podia-se ver eram os faróis e a luz dos postes, estava totalmente escuro e eles não podiam ver direito por onde estavam indo.

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Trabalhava um humano normalmente no banco, era tarde e por isso já estava quase na hora de partir, olhava o relógio de 10 em 10 segundos esperando que passassem-se logo os 10 minutos restantes. Dois homens entram no local, eles pareciam estar com pressa, andavam rápido, o trabalhador olhava-os passar quando os dois param.

- Vou ser bem direto com vocês... eu quero todo o dinheiro que puderem me dar, certo?

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De repente eles batiam em alguma coisa, fazendo o carro desviar e bater na parede, não sabiam exatamente o que era mas por causa da aparência de uma pessoa caída no chão parecia ser uma pessoa. Saíam do carro e olhavam para ele.

- Hey! Não fique no meio da pista assim! Não foi nossa culpa. - Gritava o que estava dirigindo.

O ser dava um rugido e levantava-se um pouco, os faróis do carro iluminavam seu rosto, ele tinha a aparência de um monstro com uma máscara branca.

- M-m-mas o que...? - Perguntava o outro homem.

De repente, o monstro dava um berro, espantando os dois e fazendo-os recuar, todavia o hollow caía no chão como se estivesse acabado de levar um choque. De trás dele parecia ter uma sombra preta podendo ser vista por sua máscara branca com um raio roxo, estava com a mão em uma poça de água, a poça era grande e alcançava o monstro. O homem aproximava-se enquanto os ladrões continuavam a recuar, ele finalmente parava na frente deles, alguns 5 metros quando é surpreendido pelo hollow que o acerta com seu braço, fazendo-o voar 20 metros e cair em outra poça de água. O hollow voltava a atenção para o homem mascarado, correndo até ele pronto para devorar sua alma.

- Full kick soccer! - Podia-se ouvir o eco de uma voz feminina.

Uma explosão ocorre, fazendo o hollow voar, Rukasu levanta molhado e desajeitado.

- Seu imprestável... foi pego de surpresa por esse hollow. - Falava a mesma voz feminina.

Uma garota com cabelos ruivos aparece, ela usava botas diferentes, eram grandes e pareciam brilhar com algum tipo de energia que nunca se vira antes.

- É impressão minha ou você tem ficado mais fraco? - Falava ela.

O homem não respondia e simplesmente segurava sua faca com firmeza, o monstro ainda não havia morrido e levantava-se novamente.

- Huh? Até que esse hollow é forte... - Falava ela, pronta para o próximo chute.

O homem lançava sua faca contra a garota, que primeiramente se assusta com seu golpe mas por pouco ele erra.

- Ficou maluco? Está tentando matar-me?! - Falava ela.

O mesmo apontava para trás, aonde havia um hollow caído no chão, eletrocutado, ele estava pronto para matá-la. Mesmo assim não podiam descansar, ainda havia outro hollow cujo deveriam cuidar, o fullbringer usa o cabo metálico para desviar de um chute dele e logo joga sua faca a fim de eletrocutá-lo até a morte.

- Tsc... até que você não é tão mal. - Falava a garota.

Os dois desapareciam em feixes de luz, deixando os ladrões sozinhos naquele lugar cheio de poças de sangue e água de chuva.

- Mas o que foi que aconteceu aqui, exatamente? - Dizia um deles.

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- Kukukukuku, parece que esses dois fullbringers são realmente fortes... - Falava uma voz calma.

Estava virado em uma cadeira de rodas, ocultando sua aparência.

- Talvez deva mandar algum desafio maior para eles... - Falava lambendo os próprios lábios - E então decidirei se não querem entrar para Bauntihantā.

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